Da minha casa nova, venho caminhando até o trabalho. São vinte e cinco minutos por ruas arborizadas, sabiás, uma praça, meia dúzia de vira-latas amistosos, uma velhinha regando margaridas e duas entradas de escolinha infantil.
Hoje –só o intervalo entre um passo e o próximo–, vi o sol se levantando entre dois pinheiros no quintal de uma casinha de madeira. E acabo de me dar conta de que isso é tudo o que precisava escrever neste post.
11 comentários:
Que lindo.
E que saudades. =D
Esse Bruno....
eu também faço isso, gosto de reparar nas coisas e nos acontecimentos *-*
beijas, moço :*
eu estou muito muito muito feliz por você!
Espero que tenha tirado uma foto =P
Se não é só me levar pr caminhar com voce quando estiver aí
Menina que feliz, pois da minha casa pro 'trabalho', existe uma sentena de ladeiras insuportavel onde geralmente faz calor demais ou chove dmais. Um monte de motoboy desgovernado e um monte de pedreiro mal educado. hahah
Sortuda!Seguindo ;)
as vezes quando você acha que as coisas já estão boas o suficiente acontece algo a mais para te surpreender.
Ai que lindo meu filho! Seu estilo de escrever é único. Você é único! beijos
Na verdade não precisamos de muito mais do que isso para viver...
E a quem diga que não há justiça nesse mundo: um caminho assim existe e existe quem repare nele...
Dá-lhes, Bruno! ;)
Abraço mnemônico.
Oi. É a primeira vez que comento, mas já acompanho o blog há um tempo.
Moro em brasília e hj fiquei sabendo de uma coisa muito maneira, a respeito do blog, especialmente o texto do Zwkrshjistão.
Se possível gostaria do seu email, pra explicar a história direito e mandar os devidos links.
Abraço!
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